No Canto Rosa. A mulher que não quer ser vítima
Cláudia Rita Oliveira assina um documentário importante sobre a violência doméstica, cujo dever de testemunho não anula por completo as limitações da sua forma.
Primeira constatação: este documentário de Cláudia Rita Oliveira, autora de um anterior filme sobre Cruzeiro Seixas (As Cartas do Rei Artur, de 2016) e montadora regular de Miguel Gonçalves Mendes, chega à estreia comercial com dois anos de atraso, em autodistribuição, surpreendentemente sem ter passado pelos festivais portugueses “de referência” (Indie, Doclisboa…), mas apenas por eventos secundários ou de nicho.
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