Liberdade, Anozero: uma bienal sob o fantasma do fim
À quinta edição, bienal de arte contemporânea de Coimbra está ameaçada pela perda do mosteiro. “O Fantasma da Liberdade” serve de mote às exposições que abrem portas neste sábado, em oito espaços.
Os três grandes pedaços de tecido têm em si várias camadas de tinta arrancada às paredes, apresentadas como se fossem estratos geológicos, pondo a nu várias eras. No caso, as camadas são testemunhas das várias vidas de um edifício: o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova foi casa de religiosas clarissas, depois quartel de militares e agora é o mais importante espaço da bienal de arte contemporânea de Coimbra – Anozero, cuja quinta edição é inaugurada neste sábado.
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