Ao terceiro ano, e com Björk entre a multidão, a promessa do Sónar Lisboa cumpriu-se
Tecno e house voltaram a ser as línguas-francas de um festival ancorado no público estrangeiro, Björk incluída. Mas foram Sevdaliza, Oneohtrix Point Never ou Tommy Cash a tornar esta edição especial.
A música que se ouve pode ser electrónica, porém o Sónar nunca foi só mais um festival de música electrónica. Quando a primeira edição se realizou em Barcelona, em 1994, apresentava-se como um “festival de música avançada”. Hoje, o seu lema e os pilares sobre os quais se ergue são “música, inovação e criatividade”. E na tarde de sábado, no Pavilhão Carlos Lopes do Parque Eduardo VII, em Lisboa, tudo o que faz do Sónar especial pôde ser testemunhado nos concertos de dois homens: Oneohtrix Point Never e Tommy Cash. Na noite anterior, a carta fora do baralho fora sem dúvida Sevdaliza.
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