As partidas telefónicas não são propriamente uma tendência recente, nem tão pouco o swatting, ou acto de ludibriar as autoridades com chamadas telefónicas falsas que denunciam crimes graves (geralmente tiroteios e bombardeamentos que envolvem a tomada de reféns), para os quais é preciso mobilizar o SWAT, a equipa de Armas e Tácticas Especiais norte-americana. Mas a alarmante tendência está mais forte do que nunca — em paralelo com o acalorar da conjuntura política do país, que vai a votos em Novembro. Prova disso são os mais recentes alvos do delito — todos são figuras políticas ou com influência na prática política. Segundo o Cambridge Dictionary, o objectivo é “assustar, chatear ou causar problemas àquela pessoa”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.