Emmy Hildebrand quase apagou o email suspeito quando este apareceu na sua caixa de correio electrónico no início do ano passado. Um homem que se dizia advogado perguntou-lhe se ela, na qualidade de directora executiva de uma organização sem fins lucrativos sediada em Indianápolis que fornece alojamento a veteranos, estava interessada num donativo. Parecia um típico esquema fraudulento que oferecia milhões de dólares se ela fornecesse os dados da sua conta bancária.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.