Jorge tinha 17 anos quando a família procurou ajuda junto da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), com a mãe a indicar que não conseguia “controlar o filho”. Nessa altura, já tinham decorrido dois anos desde que o rapaz começara a faltar à escola e, segundo o mesmo testemunho, “virava bicho” quando o questionavam, insultava a família, partia coisas se “era contrariado” e, a dado momento, acabou por agredir o pai com pontapés e murros.
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