E viveram felizes para sempre… ou até onde deu
Não há dúvidas de que a emancipação feminina veio encurtar o “viveram felizes para sempre”, uma vez que, não estando felizes, já não temos de ficar para sempre.
Crescemos com as ideias românticas do “até que a morte nos separe” e do “viveram felizes para sempre”. Mas será isto possível nos dias que correm? E mais, poderão elas coexistir na mesma história?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.