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Nos escombros das vilas de Marrocos: “Muitas pessoas vinham cá tirar fotografias”
A maior parte das vítimas mortais ocorreram nas regiões rurais, onde as casas que atraem turistas são construídas de forma tradicional.
O terramoto de magnitude 6,8 teve o epicentro a 72 quilómetros a sudoeste de Marraquexe, arrasando aldeias inteiras nas colinas das montanhas do Atlas, enquanto as pessoas dormiam, na sexta-feira à noite. No domingo, uma réplica de magnitude 4,5 abalou a mesma região onde as casas em aldeias remotas são construídas com tijolos de lama. Durante o dia, canais de televisão marroquinos transmitiram imagens aéreas que mostram aldeias inteiras destruídas na região de al-Haouz, que registou 1351 mortes.
Leia a reportagem:
- Depois do sismo, nas aldeias da montanha: “Temos muito pouca comida para tantas pessoas”