Na Madeira, o “turismo de vento em popa” não está a chegar à vida das pessoas
A um mês de eleições regionais, a habitação, as desigualdades e as divergências internas em vários partidos têm marcado uma pré-campanha ainda amena.
Final do dia, hora de ponta. Numa das laterais da Praça da Autonomia, no centro do Funchal, ilha da Madeira, Carlos Melino aguarda na paragem de autocarros. Está de frente para os cartazes de diferentes forças políticas, que por esta altura preenchem as artérias da cidade. As eleições regionais são daqui a pouco menos de um mês, a 24 de Setembro, mas o homem de 64 anos “não quer ouvir falar de política”.
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