“Não há paralelo, não há memória nem história de tanto dinheiro para apoiar as artes, de forma sustentada”?
A oportunidade para uma reestruturação profunda das políticas públicas de cultura ficou aquém do mínimo expectável, ainda que a tutela insista na narrativa de que há muito mais dinheiro para as artes.
O Estatuto dos Profissionais da Área da Cultura, o novo Regulamento dos Programas de Apoio às Artes, a requalificação da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP) e a criação da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) são os programas estruturantes que reflectem a política pública na área da Cultura iniciada pela tutela anterior, e continuada pelo actual ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva.
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