O pesadelo do “calcio” já tem finais, mas não tem fim
Equipas italianas jogam, esta época, quase tantas finais europeias como nos primeiros 20 anos do século e puseram a Europa a falar em ressurreição. Finanças sugerem que é uma conclusão apressada.
Há quem defenda que o futebol italiano deteve, quase ininterruptamente, todos os recordes de transferências do futebol internacional desde 1952, mas não existem registos fiáveis que o comprovem. Certo é que, entre a contratação de Maradona pelo Nápoles em 1982 e a de Crespo pela Lazio em 2000, o recorde foi batido 12 vezes e apenas duas delas (Ronaldo Nazário para o Barcelona e Shearer para o Newcastle) por clubes não italianos.
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