Festival Imaterial: onde se tenta pensar e construir um futuro melhor
Terminou sábado a terceira edição do festival eborense. Música, cinema, conferências. Tradições cruzadas: os sírios curdos Danûk impressionaram, o melhor concerto foi d’Os Ganhões de Castro Verde.
Em Évora, na última sexta-feira, o céu era cinzento, mas o calor sentia-se na pele. A chuva ameaçava. Ocasionalmente, caía com intensidade. A trovoada, assustadora e bela, era música de fundo para passeios na cidade. No meio disto tudo, a cultura. Música. Cinema. Conferências. Só não nos queríamos molhar entretanto.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.