Hervé di Rosa à descoberta dos sinais do humano nas artes modestas
Um dos nomes principais da figuração livre francesa dos anos 80 apresenta no MAAT uma grande exposição, que vai dos brinquedos de plástico a azulejos feitos em Portugal.
A grande sala oval do edifício do MAAT parece abraçada por uma imensa estrela insuflável de cor verde. A peça, intitulada Ah! Ah! Ah e datada deste ano, é um dos mais recentes contributos de Hervé di Rosa para o seu Museu Internacional das Artes Modestas (MIAM). Fundou-o em Sète, no sul de França, para conservar e expor uma imensidão de objectos, feitos por humanos ou reproduzidos industrialmente, que não costumam ter conotação artística – e que, no entanto, são capazes de suscitar uma apreciação estética e, mesmo, o impulso do coleccionador.
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