O espectáculo tem de continuar…
Metáfora sobre a precariedade dos protagonistas do mundo do espectáculo, que não esconde a desilusão, o desespero e o desencanto, mas é igualmente uma metáfora sobre o destino dos que acreditam
Quando se pensa em “music-hall”, quando se pensa no espectáculo de variedades popular que era antes do formato “concerto” tomar conta de tudo, pensa-se decerto em luz e cor e coreografia e fantasia e cantoras e cantores elevando ou sussurrando a sua voz apoiados por uma orquestra e rodeados por um corpo de baile. Enfim, pensa-se em luxo, extravagância, eventualmente alguma bizarria, em entretenimento por um par de horas mantendo o mais possível de fora a realidade. Pois. É mesmo isso que Music-Hall não é.
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