Carnaval na rua: muita cor, muito glitter, muita música e Keyla Brasil
A atriz trans brasileira que protestou contra invisibilidade foi reverenciada pelo grupo Colombina Clandestina, que traz a tradição dos blocos brasileiros ao bairro da Graça e celebra a diversidade
Uma jovem brasileira que vive em Portugal há quase dois anos nunca tinha ido a um bloco de Carnaval, mas pegou a linha de Cascais para acompanhar o cortejo do Colombina Clandestina, no sábado, pelas ruas da Graça. “Parece que, por estar fora do Brasil, me deu vontade de participar”, disse. Ir ao Carnaval, ainda que em Lisboa, é uma maneira de estar mais perto do nosso país. Porque talvez não haja nada mais brasileiro do que o Carnaval.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.