No camarim do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Joana Marques é maquilhada, enquanto responde a mensagens no telemóvel a ritmo acelerado. Só fecha os olhos para deixar a profissional ultimar os detalhes. Mais tarde, confessará que o seu maior vício é estar constantemente “a consumir alguma coisa”, para não perder pitada da actualidade. É o quotidiano que fornece a matéria-prima para o trabalho da humorista, “comentadora da realidade”, auto-intitula-se. Já não se pode falar de humor em Portugal sem mencionar o seu nome.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.