Mantenha a tradição sem queimar o orçamento familiar
Para um Natal sem sobressaltos, a DECO divulga, durante este mês, dicas de poupança para uma época festiva sustentável, mitigando os efeitos da inflação, e para entrar em 2023 com saldo positivo.
O Natal é uma época de entusiasmo colectivo. Movidos por este sentimento facilmente nos deixamos envolver pelos gastos sem avaliar consequências.
Desde meados de Novembro que o consumidor é confrontado com o consumo de Natal. Quer sejam alimentos, como o bacalhau, os brinquedos ou os perfumes, os artigos são promovidos como oportunidades únicas de compra, como o presente ideal (e a baixo custo!) para toda a família. Aliás, até ao dia de Natal, os espaços comerciais mantêm uma área especialmente dedicada aos brinquedos, geralmente logo à entrada, e aos alimentos tradicionalmente consumidos nesta época.
Seja para comprar um brinquedo para dar de presente ou para comprar o famoso bacalhau, o consumidor deve fazer, com alguma antecedência, uma pesquisa de mercado para saber qual o melhor momento para o comprar sem ferir o seu orçamento. A internet é uma excelente ferramenta de comparação de preços, use-a mesmo quando pretende fazer as suas compras em loja física.
Mas estará o consumidor a usufruir de verdadeiras promoções? O preço não foi inflacionado para que seja possível aquele desconto? O desconto é directo ou em cartão? A DECO alerta para a importância de procurar respostas a estas perguntas antes de decidir gastar (mais) dinheiro do seu orçamento.
Antes de se deixar levar pelo momento, pense bem e analise se está a fazer a melhor escolha. Evite recorrer ao crédito para estas despesas, pois, mesmo pagando em prestações, estará a pagar juros. Se for às compras com pressa e, em situação de stress, opte por deixar o cartão de crédito em casa. Estabelecer um limite máximo de valor para gastos com este cartão é fundamental. Não se esqueça da regra de ouro: não gastar mais dinheiro do que o que tem disponível e não ultrapassar o plafond do cartão.
Consulte o orçamento de Natal da Deco.
Os textos são da responsabilidade da DECO, nesta parceria com o PÚBLICO.
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