Um apoio financeiro para pagar as despesas de gás, luz e água “seria o ideal” para João (nome fictício), de 42 anos, conseguir “chegar ao final do mês pelo menos com o frigorífico abastecido”. O dinheiro nem sempre chega e, às vezes, é preciso “cortar” na comida, “principalmente à noite, em que a pessoa acaba por fazer umas refeições mais ligeiras”.
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