É um pedaço de terra, ora verde nas montanhas, ora negro nos vulcões, que se agiganta “naquele mar”, escuro, profundo, límpido, com aquele azul que ouvimos sempre dizer que só se encontra nos Açores. Chegamos à ilha das fajãs, do queijo, do café e dos trilhos. Em São Jorge, dizem-nos, entrar pelo mar é a “verdadeira essência”. Entrar naqueles pedaços de terra banhados pelo mar, bordejados por pedra negra, mais ou menos acessíveis, resultado de uma erupção que fez a lava escorrer até ao mar ou de um abatimento de uma qualquer placa que se tornou numa pequena planície habitável.
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