Numa noite quente em Fez, sentei-me no alpendre do meu albergue marroquino, invadido por gatos. Vários adultos banquetearam-se com a lata de comida que eu tinha comprado na medina. Dois gatinhos pretos, enfiados nas dobras da minha saia, ronronaram enquanto eu lhes desenrolava o pêlo emaranhado.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.