Tinder: quando a saúde mental é um “swipe-right”
A saúde mental tem recebido cada vez mais atenção em aplicações como o Tinder. Para vários jovens, este é um “requisito obrigatório” para fazer “swipe-right” e iniciar uma relação. “Não quero estar com alguém que não tenha sensibilidade nem empatia sobre este tema.” Esta segunda-feira é o Dia Mundial da Saúde Mental.
2017. Foi no primeiro dia deste ano que Ana Abrantes decidiu criar uma conta no Tinder, uma das mais conhecidas aplicações de encontros online, que comemora agora dez anos. Acordou na casa de um amigo e, entre as várias e longas conversas de sofá sobre os planos para o ano que chegara, lembra-se de ter pensado: “Vamos ver no que dá”, graceja. “Tinha curiosidade. Tinha vindo de Erasmus e era um momento de muita liberdade associada”, explica Ana, que na altura queria explorar, pela primeira vez, a sua atracção por raparigas.
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