Urnas electrónicas deixam de ser o alvo dos bolsonaristas que agora atacam as sondagens
Membros do comité eleitoral do Presidente já defendem a punição de empresas cujas sondagens mostrem números muito diferentes dos ditados pelas urnas. “Não bateu com o resultado da urna, é crime”, diz líder da bancada do Governo na Câmara de Deputados.
Depois de uma primeira volta das eleições presidenciais brasileiras marcada por declarações golpistas do Presidente, Jair Bolsonaro, e dos seus aliados, que tentaram colocar em xeque a segurança das urnas electrónicas, a campanha do chefe de Estado elevou o tom contra outro alvo para a segunda etapa da eleição: as sondagens de intenção de voto.
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