A UE assume que a desregulamentação do mercado da eletricidade falhou
As autoridades de Espanha e de Portugal deveriam alterar o mecanismo que aprovaram em maio, introduzindo igualmente controlos explícitos de preços, que serão mais eficientes e menos dispendiosos do que a solução intermédia encontrada face à intransigência do Conselho Europeu.
Na última segunda-feira, critiquei mais uma vez o desenho dos mercados grossistas de eletricidade da União Europeia, em particular, o facto do preço da eletricidade ser baseado no custo marginal de curto prazo (do produtor com custos marginais mais elevados), argumentando que era necessário alterar a arquitetura desses mercados grossistas de eletricidade. Nesse mesmo dia, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou, num discurso no Congresso Estratégico de Bled, na Eslovénia:
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