A primeira vez que se falou a sério de uma nova vida para o Matadouro do Funchal, que está desactivado há cerca de duas décadas, ainda era Miguel Albuquerque presidente da câmara municipal da cidade. Na altura, em 2011, o projecto passava por acolher a colecção de art déco de José Berardo, e as obras de reabilitação do espaço, anunciou-se, arrancariam em Maio desse ano.
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