Quando a pandemia e os confinamentos começaram, há dois anos, o uso da Internet disparou a nível mundial. Milhões de americanos passaram a depender inteiramente dos telemóveis e dos computadores para teletrabalho, aulas, contacto com família e amigos (agora distantes), entregas de comida e compras com distância social e acesso a uma chuva de notícias, cruciais para compreender o novo coronavírus.
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