Sem resistência, ao contrário do que aconteceu com uma tentativa golpista em 2015, o exército tomou o poder em Ouagadougou. Se o Presidente renunciou, de livre vontade ou não pouco importa, enquanto a habitualmente muito movimentada sociedade civil burkinense opta por observar apenas. Provavelmente só quer ver se os militares respeitam as liberdades democráticas que o país conquistou com agitação de rua em outubro de 2014 e defendeu contra a referida tentativa uns meses depois.
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