Pelo líder do CDS, o certificado digital já tinha acabado
Francisco Rodrigues dos Santos quer dispensar, por ora, os empresários da restauração de repercutirem os aumentos dos trabalhadores nas contribuições de TSU. E descer definitivamente a taxa de IVA do sector para os 6%.
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No dia em que se soube que 9% dos portugueses estão em isolamento, por estarem infectados ou terem tido um contacto de risco, o líder do CDS defendeu o fim do certificado digital, como condição de acesso espaços de restauração. “Por mim, já tinha acabado o certificado digital”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos, alegando que o cuidado em não contaminar outras pessoas deve ser assumido por cada um, libertando a restauração dessa função para a qual o sector sempre disse não estar vocacionado.
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