Tantos livros, tão poucos leitores

Em tempos de pandemia e carestia de papel, é devida uma homenagem aos editores que não hesitam em publicar clássicos volumosos.

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Emma Goldman Bettmann / Getty Images

Escolhas que são uma homenagem à coragem dos nossos editores, que em tempos de pandemia e carestia de papel não hesitam em publicar clássicos volumosos: Goldman, Sartre, Beckett, a que se poderiam juntar as Tragédias de Séneca, as Bucólicas de Vergílio ou Metrópolis, de Thea von Harbou.

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