Era uma oficina de mármore, ali mesmo em frente ao Cemitério de Agramonte, na Boavista, por onde terão passado, em tempos, mestres como o arquitecto Marques da Silva ou o escultor Henrique Moreira. E foi-o até há relativamente pouco tempo — ainda noutro dia, uma antiga cliente da Industrial Marmorista lá foi bater para concretizar uma nova compra. As portas reabriram no último dia de Novembro, com mármore no nome, nas mesas, nas camisas do staff, nas esculturas que se espalham pelo espaço. O Marmorista é um bar e um restaurante para (quase) todas as horas do dia, para as gentes da cidade.
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