A 15.ª letra do alfabeto grego foi uma entidade bastante inócua nos últimos 2500 anos, mas em apenas duas semanas, tornou-se notória. Ómicron saiu dos textos de filosofia clássica, saltou do reino dos 13 milhões ou mais de pessoas que falam grego, e o seu uso intensificou-se em urgentes relatórios científicos, manchetes de notícias de última hora e feeds de meios de comunicação social de todo o mundo.
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