Não foi há dez ou 20 anos que o governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, andava a apalpar as mamas ou o rabo às mulheres com quem trabalhava, mas em 2019 e 2020, segundo a acusação da procuradoria-geral do Estado. Ou seja, aconteceu depois do movimento #MeToo e de ter defendido publicamente a legislação que reforçou a protecção das vítimas de assédio sexual ou violação.
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