Bolsonaro prometeu calar-se se fosse derrotado, mas continuou a falar depois do voto em papel não passar

Presidente da Câmara de Deputados alvo de críticas dos parlamentares por ter levado a proposta a votação no plenário. Arthur Lira julgava que por ter o poder sobre o impeachment do Presidente podia confiar na sua palavra.

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Jair Bolsonaro e Arthur Lira Adriano Machado/Reuters

Poucas horas depois do projecto de emenda constitucional (PEC), que visava enterrar 25 anos de urnas electrónicas no Brasil e regressar ao voto em papel, ter sido chumbado, Jair Bolsonaro voltou a questionar a lisura das urnas electrónicas e deixou sob pressão Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados.

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