Líbano
Os rostos de quem vive sob a névoa da explosão que devastou Beirute
Um ano depois da explosão, o trauma ainda paira em Beirute. O incidente causou 218 vítimas mortais e deixou parte da cidade irreconhecível, levando a protestos contra a corrupção e exigências à classe política para que assumisse responsabilidades pelo sucedido.
A Reuters voltou à cidade libanesa para captar o que por lá se vive. Encontrou Emmanuelle Lteif Khnaisser, que estava em trabalho de parto quando a explosão aconteceu; Israa Seblani e Ahmad Subeih, que estavam a fazer uma sessão fotográfica de casamento; e Chaza Akik, que estava no telhado do seu prédio, no olho do furacão, no momento da explosão: "Não senti, não ouvi, não vi."