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Saltar 260 metros em queda livre? “É como se fosse skydiving”
É o salto mais alto do mundo: são 260 metros em queda livre. Fica em Hunan, na China, numa ponte suspensa entre duas colinas, a 430 metros de altitude, com fundo de vidro. Assustador? Não para os visitantes da Zhangjiajie Grand Canyon Glass Bridge, a ponte inserida numa paisagem considerada Património Mundial pela UNESCO.
Previa-se que, no final de 2020, já fosse possível saltar desta ponte; mas as restrições impostas pela covid-19 impediram que a actividade se desenrolasse a todo o gás. Agora, os turistas domésticos começaram a voltar à região. “Estamos provavelmente com uma média de 20 saltos por dia, o que é bastante bom para um salto desta dimensão”, refere o instrutor Jonni Deaker à Reuters. Para compensar a falta de turistas de outros países, o salto passou a custar menos 40% do que o valor inicial, rondando agora os 260 euros: o preço a pagar por saltar de uma ponte envidraçada que já foi a mais comprida do mundo deste género.
E se a altura intimida alguns, para outros é, na verdade, tranquilizante: “Quando estás tão alto, é quase como se fosse skydiving”. Quem se atreve?