Neste ano lectivo, e depois de os pais dos dois alunos de Famalicão terem voltado a não permitir que os filhos frequentassem a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, os jovens não transitaram e os pais apresentaram novamente uma providência cautelar para impedir que os filhos sejam retidos. “As crianças estão no centro de uma guerra e estão a ser prejudicadas”, diz Olívia Carvalho, co-coordenadora do curso de pós-graduação de direitos das crianças e responsabilidades parentais da Universidade Portucalense e juiz social no Tribunal de Família e Menores do Porto.
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