Silvestre Pestana: o artista radioso

Depois do Museu de Serralves, do Museum of Contemporary Art Santa Barbara, na Califórnia, e do prémio AICA 2019, Silvestre Pestana expõe nestes dias em Bragança. Oportunidade para revermos o criador de origem madeirense, entre a política, a experimentação tecnológica e o espaço cósmico. É o espelho do último meio século de vida em Portugal. E a iniciativa de Bragança coloca a questão: para quando a retrospetiva em Lisboa?

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Manuel Santos Maia
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Silvestre Pestana (Funchal, 1949) é um caso admirável e particularmente desconhecido da arte contemporânea portuguesa. Depois da retrospetiva no Museu de Serralves em 2016, da exposição no Museum of Contemporary Art Santa Barbara (MCASB), na Califórnia, em 2017, e do prémio da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), em 2019, entregue pela ministra da Cultura no ano passado, Silvestre Pestana apresenta-se nestes dias com uma nova exposição, fora dos grandes centros, em Bragança.

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