Ser ou não ser património: bandeiras e bandeirantes e outras esculturas contestadas

Com vasta obra sobre história do Brasil, a antropóloga, historiadora e professora Lilia Schwarcz questiona as convenções visuais em torno dos monumentos públicos.

Foto
Paulo Whitaker/Reuters

É possível dizer que o racismo é estrutural, quando ele penetra de tal maneira no tecido social que parece invisível; o que não é. Ou seja, quando deixamos de problematizar processos violentos do passado e do presente, e, ao contrário, os “naturalizamos” como se fizessem parte da paisagem social.

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