Um pedófilo escapou à justiça no Quénia, mas uma “mulher vulgar” tratou do assunto
Depois de uma viagem ao Quénia, a enfermeira americana Margaret Ruto apercebeu-se de uma coincidência que mudaria a sua vida. Foi a partir dela que decidiu começar uma investigação para tentar apanhar Gregory Dow.
É impossível ignorar determinadas coincidências. Margaret Ruto, uma enfermeira da Pensilvânia com 30 e poucos anos, pensou que estava a regressar às verdes colinas da região do cultivo de chá do Quénia para cuidar da sua mãe, que estava no fim da sua vida. Em vez disso, aguardava-a uma volta do destino. Um homem que vivia a apenas dez minutos da sua casa nos Estados Unidos tinha inaugurado um orfanato, situado a nem dez minutos da aldeia ancestral da sua família no Quénia — e as crianças andavam a dizer que tinham sido vítimas de abuso sexual ali.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.