“O teatro é sempre resiliente”: como a pandemia contagiou as pequenas e médias companhias
A covid-19 vem obrigando o tecido teatral a várias adaptações, quer a nível sanitário, quer a nível financeiro. Há estruturas que se mantêm à tona e outras que enviaram trabalhadores para o subsídio de desemprego. Em plena segunda vaga, a questão fica no ar: “O esforço vale a pena?”.
Tal como centenas de estruturas culturais do país, o Teatro Art’Imagem, companhia fundada no Porto mas que há anos se instalou na vizinha Maia, viu a sua actividade presencial suspensa durante o confinamento. Foi através de actividades e vídeos online que manteve o contacto com os seus espectadores. Mas da pandemia também surgiu uma nova criação que não estava nos planos para 2020: Desumanização. Forçado pelas circunstâncias, o tecido teatral transformou-se, para o bem e para o mal: houve companhias que conseguiram adaptar-se, outras que tiveram de mandar trabalhadores para o desemprego.
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