Tal como a generalidade dos sectores vitais da sociedade, o desporto federado, o desporto de competição atravessa um dos períodos mais negros da sua centenária história. Não nos podemos, nem devemos alhear, do facto de ele ter sido, ao longo de todo o século XX, catapultado de uma posição quase acessória da sociedade de então para um dos mais dinâmicos sectores do desenvolvimento humano. De facto, desde que no dealbar do século XX foi resolvida a dicotomia entre os “higienistas” (acérrimos antagonistas do desporto de competição e incapazes de reconhecer os seus princípios e virtudes) e os desportistas, que o desporto foi projectado a níveis de desenvolvimento e importância, inicialmente impensáveis.
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