No epicentro da pandemia, um ecrã acende no descampado. Depois de extintos há décadas seus últimos e já raros drive-ins, o Brasil vê, assim como o resto do mundo, a volta deste tipo de cinema. É uma resposta que parece ter sempre estado pronta para atender as contingências do momento actual, mas que traduzia, até há bem pouco, uma ideia de futuro do passado.
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