Quando me pedem que fale dos meus médicos, vêm-me invariavelmente à mente as primeiras páginas das Memórias de Adriano, em que o velho imperador, então com 70 anos, tece algumas reflexões admiráveis sobre o seu médico Hermógenes, pretexto também para falar da vida e da morte que estão fatalmente entrelaçadas no nosso corpo.
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