No maior mercado de Natal de Budapeste, ao som de “colheres” e a comer chaminés

Numa cidade que se enche de mercados de Natal, o da Praça Vörösmarty é o maior e mais concorrido. No coração de Peste, a dois passos do Danúbio, o artesanato cem por cento húngaro reina e é provável que se termine com um kürtöskalács numa mão e o típico vinho quente na outra.

Fotogaleria
, Francisco Romão Pereira
árvore de Natal
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira

Na barraca de madeira é mais madeira que se exibe. Utensílios de cozinha e instrumentos musicais saltam à vista – os últimos, sobretudo. Castanholas, maracas, realejos, kalimbas – não identificamos todos, mas é de um desses “identificáveis” que temos lição. “Vamos tocar as colheres”, diz Atila, “o huno”, brinca (e Atila é um dos nomes próprios mais comuns na Hungria, já nos haviam dito, com a mesma referência ao “huno”), aprumado na sua sobrecamisa de pele de veado – “Sou eu que as faço. São quentes, não entra chuva…”. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.